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Por que há tantos corvos na torre de Londres?

Acredita-se que os corvos na Torre de Londres sejam importantes para a segurança da monarquia britânica e do reino. Aqui estão algumas razões pelas quais há tantos corvos na Torre:

Lenda e Simbolismo:
- Diz a lenda que se os seis corvos residentes deixarem a Torre, o reino e a Torre cairão. Esta crença remonta à época de Carlos II, quando declarou que deveria haver sempre pelo menos seis corvos na Torre.

Superstição:
- Os corvos têm sido associados a mistérios, profecias e maus presságios em muitas culturas ao longo da história. A presença de corvos na Torre acrescenta um elemento de superstição e admiração ao local, reforçando o seu significado místico e histórico.

Inteligência e Longevidade:
- Os corvos são aves altamente inteligentes com comportamentos sociais complexos. Eles também são conhecidos por sua longa expectativa de vida, muitas vezes ultrapassando os 30 anos em cativeiro. A sua presença na Torre simboliza sabedoria, longevidade e resistência, o que se alinha bem com o significado histórico da Torre.

Atração Turística:
- Os corvos tornaram-se uma atração turística popular na Torre de Londres. Os visitantes gostam de observar essas aves fascinantes e aprender sobre seu lendário papel na proteção da monarquia. Os Yeoman Warders ou Beefeaters da Torre, que cuidam dos corvos, frequentemente se envolvem em palestras educativas sobre sua história, comportamento e importância para a Torre.

Embaixadores Animais:
- Os corvos da Torre servem como embaixadores das suas espécies, sensibilizando para a conservação destas aves notáveis ​​e o seu significado ecológico. A sua presença única e protegida na Torre ajuda a chamar a atenção para o valor e a importância da conservação da vida selvagem.

É importante notar que embora os corvos da Torre de Londres sejam frequentemente chamados de “corvos de guarda” ou “sentinelas”, eles não guardam ou protegem ativamente a Torre no sentido convencional. O seu significado reside no seu papel simbólico e na história cultural, e não em qualquer propósito prático defensivo.